“Um dia antes da reunião da ‘última oportunidade’ em Minsk, os líderes ocidentais ponderam apreensivamente como lidar com uma Rússia que intensifica a sua agressão na Ucrânia”, informa o Gazeta Wyborcza. Depois da reunião entre a chanceler alemã Angela Merkel e Barack Obama, em Washington, no dia 9 de fevereiro, o presidente norte-americano não exclui a possibilidade de fornecer armas defensivas a Kiev. Merkel afirmou que a Alemanha não fornecerá qualquer armamento à Ucrânia, mas realçou que “independentemente da decisão dos Estados Unidos, a nossa aliança permanecerá inalterada”. Segundo o GW:
é frequentemente salientado que os Estado Unidos deveriam agir juntamente com a Europa e não de forma individual. Há quem diga que a ameaça de começar a fornecer armas à Ucrânia não passa de bluff e de uma forma de assustar Putin. Enquanto a América assume o papel de polícia mau, a Alemanha fica com o de polícia bom. A verdade virá ao de cima na quarta-feira [11 de fevereiro], após o eventual fiasco das negociações da "última oportunidade" em Minsk, onde os líderes da França, Alemanha, Rússia e Ucrânia se vão reunir.