“Partidário de uma intervenção sem demora contra Bashar al-Assad, o chefe de Estado é obrigado a contemporizar depois da decisão de Barack Obama, [a 31 de agosto], de consultar
o Congresso, de férias até 9 de setembro”, escreve Le Figaro, que acrescenta que François Hollande vive “quase um verdadeiro momento de solidão”.
Após a recusa do Parlamento britânico em apoiar o projeto do Governo de uma intervenção na Síria, o Presidente francês confirmou a sua intenção de ficar ao lado dos Estados Unidos para “infligir” uma sanção militar ao ditador de Damasco.
No seu editorial, o diário conservador refere
a crescente contestação da oposição que exige uma votação no Parlamento. […] Resultado: Hollande está armadilhado na frente interna e muito isolado na frente externa.