Fundado em 1919, era então o semanário do movimento operário católico. A publicação tornou-se diária em 1921 e laicizou-se em 1965, ano em que retirou o seu subtítulo, "diário católico dos Países Baixos". Hoje, De Volkskrant é a leitura preferida dos jovens progressistas neerlandeses, embora alguns lamentem o tom menos sério de certas rubricas. Entre os seus numerosos cronistas, conta vários escritores contemporâneos conhecidos, como Ronald Giphart, Abdelkader Benali e Kader Abdollah. Com mais de 260.000 exemplares, é o terceiro diário nos Países Baixos, atrás do Telegraaf e do AD.
O seu site de Internet propõe designadamente um blogue e uma muito rica rubrica de crítica cultural.