Na tabuleta: “Polo Norte”

A 3 de outubro, as autoridades russas acusaram formalmente de pirataria mais 16 ativistas da Greenpeace, na sequência de uma manifestação no Ártico, realizada a 18 de setembro na plataforma petrolífera de Prirazlomnaya, propriedade da Gazprom, o gigante da energia controlado pelo Estado russo.

A Holanda interpôs uma ação legal para libertar os 30 ativistas do poderoso grupo, que agora enfrentam uma pena de prisão até 15 anos se forem condenados. A Greenpeace acusa as autoridade russas de terem a mão excessivamente pesada.

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