Os dois principais sindicatos gregos, GSEE e ADEDI, apelaram a uma greve geral de 24 horas, hoje, 16 de janeiro, véspera da votação no parlamento de um projeto de lei que diz respeito à reorganização da função pública.
O jornal Eleftherotypia, que lembra que a Grécia se comprometeu junto dos seus credores a suprimir, até ao final do ano, quatro mil empregos na função pública e a transferir 12 500, fala em “vassourada” na função pública, nos bancos e nos hospitais.
Depois dos polícias municipais, estão agora na mira os funcionários das escolas, escreve o diário. O ministro da Educação, Konstantinos Arvanitopoulos, planeia transferir 55% dos professores das escolas tecnológicas para os hospitais.
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