Na abertura da incidentes contra a comunidade judaica se têm vindo a multiplicar no país nos últimos meses.
Apesar de o ministro israelita da Energia, Silvan Shalom, ter qualificado a intervenção de Orbán de “sinal forte e claro para a comunidade judaica húngara e para os extremistas”, o WJC mostrou-se mais crítico, lamentando o facto de o primeiro-ministro
não ter referido nenhum incidente antissemita ou racista e não ter estabelecido uma distinção clara entre o Governo e o movimento de extrema-direita.
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Na véspera, o partido de extrema-direita Jobbik tinha reunido 500 manifestantes em Budapeste para homenagear as “vítimas do sionismo e do bolchevismo” e denunciar “a conspiração israelita contra a Hungria”.