Na primeira página do Tageszeitung, no dia seguinte ao lançamento oficial do partido Alternativa para a Alemanha (AfD) aparece uma nota de 100 marcos, com a efígia do cartógrafo do século XVI, Sebastian Münster.
Dirigido pelo economista, Bernd Lucke, conta já com mais de seis mil membros, sendo “inúmeros membros da União [Cristã-Democrata e Social-Democrata] e dos liberais”, lembra o diário.
O AfD quer propor uma alternativa ao euro e à política de Angela Merkel, a quem poderá conquistar inúmeros votos nas eleições legislativas do próximo mês de setembro. Será uma “loucura das grandezas conservadoras ou uma perspetiva realista?”, interroga-se o jornal.
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