O Estado romeno precisou de quatro anos para recuperar 500 mil euros de que dois agentes da polícia não tinham podido justificar a proveniência. É certo, sublinha o diário, que se trata da primeira vitória concreta das instituições encarregadas da luta contra a corrupção dos funcionários públicos, mas acontece seis anos depois do nascimento da Agência nacional da integridade (ANI) e depois de várias centenas de inquéritos terem sido abertos.
Esta informação é publicada no dia em que a Comissão Europeia deverá tornar público o seu último relatório sobre o estado da justiça e da luta contra a corrupção na Roménia e na Bulgária.