Os democratas-cristãos “tornam-se os heróis do assunto”, escreve o Tageszeitung, com ligeira ironia. O partido da chanceler Angela Merkel, que estava dividido sobre a questão do fim do serviço militar obrigatório, chegou a acordo para fazer a reforma. O serviço militar obrigatório vai ser abolido, “mas é um triunfo para a esquerda pacifista?”, interroga-se o diário alternativo. “Não, pelo contrário! No momento em que a Alemanha participa numa guerra a mil quilómetros de distância, não precisaremos de milhares de jovens recrutados em território nacional, mas sim de especialistas em segurança e em sistemas de armas modernas. Não teremos menos militares, mas outros militares.”
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