“Estão empatados”, titula o Gazeta Wyborcza, com os dois adversários na segunda volta das presidenciais polacas em circunstâncias mais ou menos iguais de ganhar. O diário liberal sintetiza assim a escolha dos eleitores a 4 de julho. O voto em Bronisław Komorowski do Plataforma Cívica (PO, no poder) é um voto numa Polónia “chata, mas estável e responsável”. Jarosław Kaczyński do Partido do Direito e da Justiça Polaco (PiS) representa um Estado “centralizado e omnipotente”. “O futuro do país está hoje nas mãos dos seus cidadãos”, escreve o Gazeta. “A cama que fizeres, nela te hás de deitar”.
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