É uma estreia europeia – escreve com satisfação o diário România Libera – e explica-se facilmente: "Se, nos anos 1990, as imagens das crianças seropositivas na Roménia andavam nas capas da Imprensa mundial, hoje, depois de dez anos de luta contra a doença, podemos partilhar a experiência acumulada", afirma Ion Bazac, ministro da Saúde romeno, àquele diário, por ocasião da inauguração da Alta Escola Europeia sobre VIH/SIDA, em Bucareste, no dia 25 de Junho.
"A Roménia é o país que conta mais sobreviventes de longa duração em toda a Europa de Leste", recorda o România Libera. O jornal acrescenta que a Alta Escola está associada ao Instituto de Doenças Infecciosas e que dispõe de um orçamento de um milhão e meio de dólares. Terá uma tripla missão: fornecer cursos aos médicos internos; apoiar uma rede de peritos oriundos de mais de 15 países europeus e coordenar um plano regional HIV/SIDA na Moldávia, Bielorrússia, Ucrânia e países do Cáucaso.