“A França perdeu o seu espelho”, escreve o Libération, após a morte, a 12 de setembro, aos 80 anos, de Claude Chabrol, cineasta francês pioneiro da Nouvelle Vague. “Um espelho não exatamente elogioso”, precisa o jornal que lembra que, em mais de 60 filmes, este “bon vivant filmou o avesso da sociedade francesa”, especialmente aqueles que fazem parte “de uma França provinciana e burguesa”.
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