A Bélgica escapou a uma multa por défice excessivo, mas as recomendações que a Comissão lhe enviou, a 29 de maio, são muito severas, escreve o jornal De Standaard.
O comissário para os Assuntos Económicos e Monetários, Olli Rehn, exige ao Governo belga que faça cortes suplementares de três mil milhões de euros em 2014, que acabe com as reformas antecipadas e com a indexação automática dos salários à inflação e, sobretudo, que redefina a partilha de despesas públicas entre as comunidades federais e regionais.
A UE quer que esta partilha, fonte de tensões entre as comunidades linguísticas, fique inscrita na nova lei sobre as finanças do país.
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