Para fazer face à doutrinação e ao controlo social levado a cabo pelos fundamentalistas somalis em várias cidades (nomeadamente em Copenhaga, Arhus, Aalborg e Odense), a Somalisk Netværk i Danmark (Rede Somali da Dinamarca) enviou à Ministra da Integração, Birthe Rønn Hornbech, uma série de propostas que visam assegurar a integração dos jovens somalis na sociedade dinamarquesa, conta o Politiken. Num longo artigo, o diário dinamarquês explica que, segundo o presidente da Rede, Mohamed Gelle – ele próprio vítima de uma fatwa – um grupo de cerca de 20 jovens muçulmanos somalis, muito activos, lançaram uma campanha para recrutarem outros jovens, seus compatriotas, para grupos próximos da Al-Qaida, com base em pressões exercidas sobre as famílias (na Dinamarca e na Somália) e no ensinamento de um Islão radical. Na Dinamarca vivem, actualmente, 16.700 somalis.
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