Passado um ano sobre o anúncio formal de José Sócrates de criação da Lusocord, um banco público de células estaminais, o jornal Público divulga o seu êxito, com 1400 dádivas de sangue do cordão umbilical desde o início de 2009. O sangue do cordão é recolhido porque contém células estaminais que podem ser usadas no tratamento de doenças de sangue e perturbações genéticas. Em finais de 2010, o Centro de Histocompatibilidade do Norte – que administra o banco a partir do Porto – espera alcançar três mil doações. No final do presente semestre, os materiais armazenados pela Lusocord serão utilizados por todo o mundo, em pesquisa, transplantes e tratamento de crianças que sofrem de leucemia. O sucesso deste banco apoia-se apenas na generosidade das grávidas do país, salienta o diário lisboeta.
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