"Malta prepara-se para lidar com os refugiados", anuncia o jornal Times of Malta. O diário informa que a ilha recebeu "pedidos do Reino Unido, Alemanha, Áustria, Brasil, Tailândia, Vietname e, sobretudo, da China, que teria 35 mil trabalhadores na Líbia". Malta, que é o território europeu mais próximo da Líbia, seria usado como "plataforma de trânsito" para o regresso dos emigrantes que desejem abandonar o país assolado pela violência, recordando também que este território de 300 km2 acolheu os pilotos líbios que desertaram.
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