No seu encontro com a chanceler alemã, no Conselho Europeu de 22 de maio, “o primeiro-ministro húngaro vai certamente vivenciar momentos de tensão”, estima o Népzsabadság.
Será que este vai pedir desculpa por ter afirmado que “os alemães já lançaram a cavalaria, sob a forma de tanques. Pedimos que não voltem a fazê-lo. Não era uma boa ideia na altura, nem tão pouco funcionou”?, interroga-se o diário.
Foi assim que Orbán reagiu às declarações de Angela Merkel relativamente à falta de Estado de direito e de democracia na Hungria – “Daremos o nosso melhor para voltar a colocá-la no bom caminho, sem no entanto enviar a cavalaria”. As fontes diplomáticas citadas pelo Népzsabadság consideram que Orbán “só deverá pedir desculpa se a chanceler alemã o pedir”.
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