“O envelope é mais fino”

Publicado em 3 Abril 2013 às 09:20

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A crise também atinge “o envelope”, ou seja, o que os médicos recebem por baixo da mesa, um costume muito difundido na Hungria.
Estas pequenas práticas de corrupção, que se tornaram factos da vida quotidiana, parecem muito naturais à maioria dos pacientes, que as consideram como “remunerações complementares” aos magros salários.
Os especialistas calculam entre 30 mil milhões e 100 mil milhões de florins por ano (entre 99,7 milhões e 332,3 milhões de euros), a soma paga pelos húngaros aos médicos, que se tornou quase legal no novo Código de Trabalho introduzido em 2012. Mas com a crise estas somas diminuíram consideravelmente, escreve o diário.

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