A austeridade “não está a funcionar” e pode ser substituída por uma política de flexibilidade quantitativa, isto é, de impressão de dinheiro escreve o diário, na sequência das declarações do presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso.
Resumindo os pontos-chave do discurso feito por Barroso, em Bruxelas, a 22 de abril, o jornal escreve que
o principal responsável da Comissão deu, até agora, o mais forte sinal de que a política europeia de corte de despesas e aumento de impostos poderá ser suavizada num esforço para alavancar o crescimento económico.
Newsletter em português
Barroso apareceu para mudar o rumo, dizendo que a UE se deve concentrar no estímulo do crescimento e não nos cortes de despesa. O diário cita o presidente da Comissão que acrescentou que a austeridade “chegou ao limite”.