Segundo o FMI, o Chipre precisa de 17500 milhões de euros, nomeadamente para financiar o seu setor financeiro. O plano de ajuda concebido pela UE será compensado pelo aumento do imposto sobre os lucros das empresas, assim como por impostos sobre a riqueza, os rendimentos do capital e a propriedade.
Estas medidas envolverão sobretudo os ricos russos instalados em massa na ilha desde os anos 1990 para escaparem ao fisco no seu próprio país.