Por um motor de busca europeu

Não é necessário sobrecarregar a memória com informação que sabemos poder encontrar. O Google funciona segundo este velho princípio. Apesar de a revolução da Internet estar só a começar, em breve serão as nossas vidas a
alimentar o motor de busca. É preciso ter cuidado e resistir-lhe, adverte o diário alemão Frankfurter Allgemeine Zeitung.

Publicado em 9 Agosto 2011 às 14:10

Há algumas semanas, Eric Schmidt disse algumas palavras que dão que pensar. "Em 2029, um simples disco rígido de 11 petabytes [muitos, muitos bytes] custará menos de 100 dólares", garantiu o presidente do conselho de administração do Google. "Segundo os meus cálculos, será possível armazenar nele 600 anos de gravações diárias de vídeo, de 24 horas, em qualidade DVD." O que dá para gravar uma vida inteira, do primeiro vagido ao último suspiro, e deixar ainda espaço para as gerações vindouras.

[…] **Este artigo foi retirado a pedido do proprietário dos direitos de autor.**

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