A 5 de março, Martín Rodríguez Sol, entregou a sua demissão ao Procurador-geral Eduardo Torres-Dulce.
Rodríguez Sol insiste que não apoia a independência da Catalunha mas, simplesmente, o direto à realização de uma “consulta legal”, mas o Governo espanhol defende que a declaração de soberania aprovada pelo parlamento catalão, a 23 de janeiro, como ponto de partida para o referendo, é ilegal. O processo para destituir Rodríguez Sol iniciou-se depois das suas polémicas declarações sobre o plebiscito.
O presidente da Catalunha, Artur Mas, respondeu dizendo que está a preparar um projeto de lei sobre referendos e propor uma nova declaração de soberania ao parlamento regional.
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