O construtor automóvel anunciou a não substituição de 15% dos seus efetivos até 2016. A decisão acontece seis meses depois do plano social da PSA Peugeot Citroën que envolveu a supressão de oito mil postos de trabalho e numa altura em que as vendas de automóveis novos franceses baixaram 19,4% em 2012, a maior queda desde 1997.
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