Segundo atingiu Chipre.
“As principais preocupações parecem vir do mercado imobiliário, em rápido crescimento, e da sua dependência de avultados empréstimos bancários", ”escreve o Times of Malta.
O jornal adianta igualmente que, segundo a Comissão,
a dívida pública era de 70,4% do PIB em 2011, enquanto em 2008, quando Malta adotou o euro, era de 60,9%. Louvando os progressos feitos nos últimos anos para baixar o défice, a Comissão lembra, no entanto, a urgência em fazer reformas nos setores da saúde e das pensões, que a longo prazo põem em causa a saúde das finanças públicas de Malta.
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