Depois de vários meses de negociações, a General Motors anunciou, no passado dia 16, a venda da Saab, a construtora automóvel sueca. Hoje, o diário
Goeteborgs-Posten, coloca esta pergunta na sua primeira página: "Será suficiente para a salvar?". O comprador, a Koenigsegg, um fabricante de automóveis de luxo, não se mostra capaz disso. Emprega 45 assalariados e produz 45 veículos por ano, contra os mais de 4 000 assalariados da Saab e uma produção superior a 100 mil veículos. O que leva o mesmo diário de Gotemburgo a perguntar - apesar dos 600 milhões de euros investidos pelo BEI - "quem poderá (ainda) salvar a Saab?".