Lançado em 1973 por um deputado "liberal" da Assembleia Nacional salazarista, o primeiro jornal moderno para portugueses cultos seduziu pela sua qualidade e independência. A sua maior originalidade está no formato, semelhante à de qualquer diário. É o semanário mais lido do país. A publicação deu prova de qualidade acrescentando à edição em papel diferentes suplementos de referência. Ao caderno económico e internacional, acrescenta-se a revista cultural Actual e a Única, ambas repletas de reportagens e entrevistas.