“Em plena crise do euro, o grupo europeu EADS surpreende-nos com um orçamento positivo”, congratula-se o diário económico.
Especialmente o ramo da aviação civil Airbus representa dois terços dos €56,5 mil milhões de volume de negócios do consórcio em 2012. Até 2020, quando subirá para €566,5 mil milhões, a produção será alargada.
O único senão nas contas do patrão do grupo, Tom Enders, escreve o jornal: este sucesso repousa sobretudo sobre o médio curso A320, quando em contrapartida é o longo curso A350 – a resposta ao Dreamliner da Boeing -, que será determinante para o futuro.
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