“Após as eleições italianas de 24 e 25 de fevereiro, o euro está em zona de turbulência: os italianos votaram contra a política de reformas de Mario Monti – e, assim, contra o diktat de austeridade” imposto pela Alemanha, escreve o diário económico alemão.
“Os olhos estão agora postos no Banco Central Europeu”, acrescenta o jornal, que diz ainda que o BCE “não fornece qualquer ajuda sem que as reformas sejam feitas”.
O presidente do banco, o italiano Mario Draghi, tinha avisado os eleitores italianos lembrando que, desde o início da crise, o BCE comprou obrigações italianas no valor de cerca de €100 mil milhões.