Os militares norte-americanos excluíram os seus homólogos britânicos das reuniões sobre eventuais represálias contra o suposto uso de armas químicas pela Síria, contra civis, depois do Parlamento britânico ter recusado, na semana passada, apoiar uma ação militar defendida pelo Governo de David Cameron.
Citando fontes militares, The Times noticia que
o papel dos oficiais superiores britânicos destacados no Comando Central dos Estados Unidos em Tampa, na Florida, desceu de nível porque não são suficientemente confiáveis para poderem terem acesso a informações secretas sobre um conflito no qual deixaram de estar envolvidos.
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Esta decisão é “um duro golpe no orgulho” do exército britânico, que vê o seu lugar ser ocupado pelos franceses que continuam a dar o seu apoio a uma ação militar e que foram elogiados como “o mais antigo aliado” dos norte-americanos pelo secretário de Estado John Kerry.