O controverso resgate ao Chipre fez reviver o risco de crise sistémica na zona euro.
Os bancos da ilha “precisam de ser direta e individualmente recapitalizados através Mecanismo Europeu de Estabilidade (MEE)”, diz o semanário, acrescentando:
A melhor opção seria talvez poupar os aforradores que dispõem de um sistema de garantia de depósitos bancários, pôr os credores a assumir as perdas e aumentar o valor do plano de resgate, tendo em conta os danos económicos causados na semana passada.
A fuga de capitais será inevitável quando os bancos reabrirem, continua a revista. O seu plano económico está em frangalhos e o Chipre precisa de encontrar um novo modelo através da exploração das reservas de gás recentemente descobertas e da reunificação do Norte e do Sul, para aumentar o PIB e o turismo.