Segundo o diário económico londrino, o Reino Unido está próximo de um acordo sobre o orçamento europeu para 2014-2020 de um bilião de euros que, nas últimas semanas, tentou reduzir. “A mudança de humor deve-se ao encorajante acolhimento que os britânicos deram às últimas propostas de Herman Van Rompuy, o presidente do Conselho Europeu. A proposta de orçamento estabelece um teto de €940 mil milhões para esse período de sete anos, ou seja, menos três mil milhões do que o orçamento atual”.
Reino Unido aproxima-se de acordo sobre o orçamento europeu – Financial Times
A discussão do orçamento da UE para 2014-2020, no centro do Conselho Europeu extraordinário que começa a 22 de novembro, pode resultar numa redução de fundos destinados às regiões menos povoadas. Algumas regiões que dependem exclusivamente do apoio económico da UE, como Vilhelmina, no norte da Suécia, serão as primeiras atingidas.
Batalha pelo dinheiro da UE – Dagens Nyheter
Enquanto a Grécia espera o pagamento da próxima tranche de ajuda de €44 mil milhões, Angela Merkel fala na possibilidade de aumentar o Fundo Europeu de Estabilização Financeira em €10 mil milhões, dos quais 2,7 mil milhões serão pagos pela Alemanha. Atenas poderá ter acesso a este fundo para comprar parte da sua dívida.
Merkel anuncia mais dinheiro para Atenas – Die Welt
“Se houver cortes importantes no orçamento da UE, sofreremos todas as consequências”, escreve o Rzeczpospolita. O diário de Varsóvia sublinha que o Reino Unido constitui o principal obstáculo à cimeira do orçamento que hoje começa em Bruxelas, com a sua exigência de €54,5 mil milhões de cortes suplementares, enquanto a Polónia e outros países que defendem a política de coesão acreditam que o orçamento de €973 mil milhões atualmente em cima da mesa constitui o montante mínimo aceitável.
O que é que a Polónia ganhará? – Rzeczpospolita
A cimeira orçamental europeia que começa em Bruxelas relança o debate além-Mancha sobre a questão da pertença do Reino Unido à UE. O primeiro-ministro britânico, David Cameron, mantêm o mistério sobre o veto que ameaça opor às decisões do Conselho.
Estar ou não estar na Europa – La Croix
A região de Bruxelas prepara-se para enviar uma missão económica à Arábia Saudita, ao Bahrein e ao Dubai. Trata-se de atrair os bancos islâmicos e os seus capitais para a capital belga, como fazem já a França, o Luxemburgo e o Reino Unido.
Bruxelas quer ser a capital da finança islâmica – La Libre Belgique
Em resposta à questão do eurodeputado do Partido popular Luís de Grandes, o comissário europeu para as Relações Interinstitucionais, Maros Sefcovic, lembrou que um território separado de um Estado-membro exclui-se, de facto, da UE e deverá pedir a sua própria adesão enquanto Estado. As eleições regionais de 25 de novembro na Catalunha poderão ser seguidas de um referendo sobre a independência da região.
Novo aviso da Europa ao independentismo catalão – ABC






