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Durante uma reunião, os presidentes das 17 comunidades autónomas e o primeiro-ministro Mariano Rajoy chegaram a acordo para reduzirem o défice do conjunto das regiões para 1,5% do PIB espanhol em 2012 e 0,7% em 2013 e em relação a 2014, sobre a revisão da repartição do défice entre as regiões e o Estado.
Regiões autónomas enviam mensagem de calma à Europa – La Vanguardia
O Governo grego teme que os novos cortes exigidos pelo Fundo Monetário Internacional – 3,5 mil milhões de euros em 2013–2014 – conduza a um impasse nas negociações em curso com a troika (UE-BCE-FMI).
O duro poker do FMI – I Kathimerini
O diário classifica como “grande oportunidade perdida” o discurso com que Jean-Marc Ayrault abriu o debate sobre a ratificação do pacto orçamental na Assembleia Nacional (parlamento). “O primeiro-ministro não procurou traçar o retrato do que poderá ser a Europa de amanhã”, lamenta o jornal. O texto será submetido à votação dos deputados a 9 de outubro.
Europa, o debate mal tratado – Libération
Uma grande parte dos 900 mil romenos que foram trabalhar para Espanha não pensa voltar ao seu país, muito afetado pela crise, para aí viverem durante a reforma. Um estudo realizado pela agência europeia Eurofound mostra que se trata de uma tendência geral entre os três milhões de romenos que emigraram para a Europa.
Romenos que vivem em Espanha dizem-nos Adiós – Adevărul
Os primeiros-ministros eslovaco e húngaro, que se encontraram na Hungria, falaram muito sobre economia e energia. Assinaram um memorando e acordaram na construção de uma ponte entre os dois países. Uma maneira de pôr de lado os seus desacordos, porque a tensão foi muitas vezes grande entre os dois homens, sobretudo quando se tratava da comunidade húngara na Eslováquia.
Orbán: Fico sabe como lutar contra a crise – SME
Em 2013, Budapeste vai receber do Estado menos 100 mil milhões de florins (€ 349,6 milhões) do que em 2012. Além do mais, o Governo decidiu deixar de subsidiar os transportes públicos da capital. Alguns especialistas dizem que o primeiro-ministro Viktor Orbán “mata à fome” a cidade.
Ameaça de ruína – Népszabadság
Andrew Rennison, recentemente nomeado o primeiro comissário para a vigilância do Reino Unido, alertou para o facto de os sistemas de CCTV capazes de identificarem e rastrearem o rosto de uma pessoa desde cerca de um quilómetro de distância estão a transformar a Grã-Bretanha numa sociedade Big Brother. O seu comentário foi feito a propósito das novas câmaras de alta definição que estão a ser colocadas por todo o Reino Unido, sem consulta pública. Já há um número estimado de 1,85 milhões de câmaras de vigilância no país.
Novas câmaras de videovigilância colocam direitos humanos em risco – The Independent
