O presidente do Governo, Mariano Rajoy, pediu pela primeira vez à UE que crie eurobonds e um fundo europeu de garantia para os depósitos bancários, bem como uma integração económica e financeira. O ministro do Orçamento, Cristóbal Montoro, reconheceu que “a porta dos mercados se fechou para Espanha” e evocou um resgate europeu para os bancos espanhóis, afirmando que “os ‘homens de preto’ [a troika UE-BCE-FMI] não virão para Espanha”.
Espanha mantém-se firme e exige soluções à Europa – ABC
Depois dos “nuestros hermanos” espanhóis terem pedido ajuda à UE, em Lisboa são cada vez mais os que defendem que Portugal devia obter mais tempo e mais dinheiro da troika UE-BCE-FMI.
Crise do euro. A queda de nuestros hermanos – i
A crise espalha-se descontroladamente na zona euro. A Espanha, que quer evitar submeter-se a um plano de austeridade e reformas como a Grécia, Portugal e Irlanda pede dinheiro a União Europeia para recapitalizar os seus bancos.
Espanha provoca tempestade na Europa – I Kathimerini
Circula em Bruxelas uma nova ideia para salvar os países do Sul da Europa com dinheiro alemão. Seria criada uma “união bancária” que centralizaria as garantias dos depósitos bancários. O diário considera que isso significaria a criação de eurobonds “pela porta das traseiras”. Com 1800 mil milhões de euros depositados nos bancos, os alemães têm tantas poupanças como os italianos, espanhóis, irlandeses e portugueses no seu conjunto.
Ataque às poupanças – Handelsblatt
O Acordo sobre Troca de Informação e Triagem de Terrorismo exige que a Bélgica forneça informações sobre todas as pessoas seguidas pelos serviços de informações belgas e não apenas sobre os suspeitos de terrorismo. Os socialistas francófonos (no Governo) opõem-se. Os Estados Unidos ameaçam exigir vistos aos cidadãos belgas se o país não assinar o acordo. A França e a Alemanha também ainda não assinaram.
PS bloqueia exigência dos Estados Unidos para fornecer informação – De Morgen
László Kövér, presidente do parlamento húngaro, está na Transilvânia em visita “privada”. Enquanto presidente honorário do Partido Cívico Húngaro (PCM), um partido da minoria magiar da Roménia, vai participar na campanha para as eleições municipais de 10 de junho, o que provocou a cólera das autoridades romenas.
Um visitante indesejado – Népszabadság
A recente lei que adia a idade de reforma para os 67 anos e reduz as vantagens de algumas profissões, não alterou as pensões dos deficientes. Uma pessoa que aos 63 anos seja declarada deficiente pode parar de trabalhar e ficar a receber quase 100 euros mais do que um trabalhador que se reforme aos 67 anos, com uma pensão normal.
Polacos fogem para pensões por deficiência – Rzeczpospolita