Angela Merkel rejeita secamente a proposta de François Hollande para introduzir eurobonds. O desentendimento entre os dois países preocupa os seus parceiros europeus.
Período glaciar entre a França e a Alemanha – Financial Times Deutschland
Pela primeira vez, a 23 de maio, Angela Merkel e François Hollande vão explicar-se perante os seus parceiros europeus reunidos em Bruxelas. Para o jornal Le Figaro, por causa das legislativas de 10 e 17 de junho, o novo Presidente quer “manter um falso braço de ferro com Angela Merkel para se arvorar em defensor de um crescimento que seria ele o único a promover”.
Motor franco-alemão avariado – Le Figaro
A questão da dívida grega será discutida na cimeira de Bruxelas, mas “não está no primeiro lugar da agenda e não é esperada nenhuma decisão”.
Europa de acordo, mas só sobre a Grécia – I Kathimerini
O Tribunal Europeu dos Direitos do Homem, em Estrasburgo, disse ontem que as atuais leis do Reino Unido que retiraram o direito de voto aos presos em Inglaterra e em Gales violam os direitos do homem. Para o feroz “UE fóbico” diário britânico, “juízes europeus que não foram eleitos” ultrapassaram o parlamento do Reino Unido e “passaram por cima da soberania britânica”.
Desprezo pela nossa democracia – The Daily Mail
Desde 22 de maio que os deputados discutem a ratificação do Mecanismo Europeu de Estabilidade (MEE). Os europeístas veem no documento uma arma que salvará o euro e, com ele, a economia, enquanto os eurocéticos temem uma perda de soberania e de dinheiro e pedem que a votação seja adiada para depois das eleições legislativas antecipadas de 12 de setembro.
Segunda Câmara encravada entre a crise e os eleitores – De Volkskrant
O Governo de coligação da Irlanda espera que o foco que a cimeira da UE porá no crescimento, hoje em Bruxelas, vai impulsionar as intenções de votar Sim no referendo ao tratado económico marcado para 31 de maio.
Coligação espera que foco da cimeira no crescimento possa impulsionar o sim – The Irish Times
Depois da publicação, a 15 de junho, das escutas que o incriminaram, o parlamento recomendou o levantamento da imunidade ao deputado social-democrata David Rath. O antigo ministro da Saúde e antigo governador da Boémia Central é acusado de corrupção e de atentar contra os interesses da UE por ter desviado fundos europeus.
Escutas surpreendem Rath em vias de meter milhões ao bolso – Lidové noviny





