Primeiras páginas de hoje

Publicado em 25 Abril 2012

A decisão de organizar apenas em setembro as eleições antecipadas deverá permitir ao Governo demissionário de Mark Rutte apresentar à UE um plano de cortes orçamentais. Foi justamente por causa desta questão que perdeu o apoio do PVV de Geert Wilders.

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Primeiro os cortes, depois a campanha – NRC Handelsblad

O primeiro-ministro húngaro comprometeu-se com o presidente da Comissão Europeia a fazer com que o Parlamento altere o estatuto do banco central húngaro, de maneira a garantir-lhe a independência, em conformidade com as exigências da UE. Este compromisso vai permitir que sejam retomadas as negociações sobre uma ajuda financeira ao país.

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Orbán fecha acordo com Barroso – Magyar Hírlap

Num jogo com a palavra “barba” (“bart” em alemão), o diário debruça-se sobre um relatório da Amnistia Internacional que denuncia a discriminação sofrida pelos muçulmanos na Europa, especialmente as mulheres que usam véu e os homens com barba.

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Despido de razão – Neues Deutschland

O escritor e antigo jornalista, eurodeputado e fundador do Bloco de Esquerda morreu aos 53 anos, em Antuérpia (Bélgica), vítima de cancro. Morreu na véspera do 38º aniversário da revolução dos cravos, que pôs fim a 41 anos de ditadura em Portugal.

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Miguel Portas 1958-2012 – i

O processo “Bawag II”, o mais importante caso financeiro da história da justiça austríaca, começa a 25 de abril. O primeiro processo, em que foram condenados nove altos dirigentes do banco Bawag PSK, acusados de terem desviado 1,7 mil milhões de euros, foi quase todo anulado em 2010 pelo Supremo Tribunal.

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Repetição de um julgamento monstro – Die Presse

A comissão Leveson, que investiga os abusos cometidos pelos jornais do grupo News Corp, revelou que o ministro da Cultura, Jeremy Hunt, forneceu informações confidenciais ao império do magnata australo-americano Rupert Murdoch para o ajudar a comprar o grupo multimédia BSkyB.

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Ministro para Murdoch – The Guardian

Varsóvia está a fazer uma coligação de 13 Estados-membros para garantir que o orçamento da UE para 2013, que está agora a ser negociado, não sofrerá reduções. Mas vários dos países contribuintes líquidos (Reino Unido, França, Holanda e Áustria, a “coligação dos mesquinhos”) opõem-se e querem reduções orçamentais a partir de 2014.

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Novo orçamento da UE: coligação de mesquinhos bloqueou a Polónia – Dziennik Gazeta Prawna

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