Segundo o FMI, os bancos sedeados na UE liquidarão cerca de 2 biliões de euros de dívidas até ao final de 2013 (isto é, 7% dos balanços acumulados). O que vai gerar uma redução da oferta de créditos de cerca de 1,7% em dois anos.
A ameaça sobre o crédito continua intensa na Europa – Les Echos
A coligação de centro-direita entre o ODS, TOP O9 e Assuntos Públicos (VV) desmorona-se devido às cisões no seio do VV, onde o presidente foi condenado por corrupção. Caso o primeiro-ministro Petr Nečas não consiga garantir uma maioria parlamentar na próxima semana, a oposição solicitará eleições antecipadas. As sondagens dão o ČSSD (sociais democratas) como vencedor com o apoio dos comunistas.
Governo à beira do precipício – Lidové noviny
A três dias da primeira volta das eleições presidenciais, 23% dos eleitores continuam a hesitar. O socialista François Hollande e o Presidente cessante Nicolas Sarkozy estão lado a lado nas intenções de voto. A incerteza envolve o resultado da extrema-direita (Marine Le Pen), do centro (François Bayrou) e da esquerda radical (Jean-Luc Mélenchon).
Um em cada quatro franceses permanece indeciso – Le Figaro
Segundo uma sondagem, 30% dos eleitores irlandeses têm a intenção de aprovar a ratificação do pacto orçamental, no dia 31 de maio. 23% inclinam-se para o não, mas 39% ainda não tomaram uma decisão.
Eleitores indecisos detêm a chave do resultado do referendo – The Irish Times
“Lamento muito. Errei, não voltará a acontecer”, declarou Juan Carlos I após a polémica sobre a sua presença no Botsuana para caçar elefantes. Esta viagem ficou conhecida após este ter sido vítima de um acidente.
A humildade do rei – ABC
O Nowy Teatr de Krzysztof Warlikowski e o TR Warszawa de Grzegorz Jarzyna já não têm dinheiro suficiente para montar as suas peças na Polónia, uma vez que a cidade de Varsóvia, à qual pertencem, reduziu os seus orçamentos. Estão a considerar instalar-se no estrangeiro, de onde provém a maioria do seu financiamento para novas produções.
Os melhores teatros polacos condenados a emigrar – Gazeta Wyborcza
Londres ameaça desistir do Tribunal Europeu dos Direitos do Homem (TEDH), após este ter aceite um recurso dos advogados do islamita radical jordano Abu Qatada contra a sua extradição para a Jordânia. Numa conferência dos 47 países-membros da organização realizada em Brighton, o primeiro-ministro britânico David Cameron anunciou por outro lado querer reformar o TEDH para torná-lo “mais respeitoso das decisões nacionais”.
Os bobos do Tribunal Europeu – The Times