Um homem de 24 anos, francês de origem argelina e ligado à Al-Qaeda, é suspeito de ser o assassino de Toulouse e Montauban. O suspeito está barricado no seu apartamento de Toulouse, cercado desde as três da manha de hoje, pelo RAID, a unidade de elite da polícia francesa.
Como a polícia persegue o inimigo público número 1 – Aujourd'hui en France - Le Parisien
O Governo obteve a aprovação dos parceiros sociais – à exceção do poderoso sindicato de esquerda CGIL – sobre a reforma do artigo do código de trabalho que regula os despedimentos. “Quebrou-se o grande tabu”, comenta II Sole.
Artigo 18, adeus. Veto da CGIL – Il Sole-24 Ore
O deputado Hero Brinkman abandonou o grupo do Partido da Liberdade (PVV) na Segunda Câmara (Assembleia Nacional), devido a conflitos internos. O Governo minoritário de Mark Rutte, composto por liberais e democratas-cristãos, conta com o apoio do PVV para preservar a maioria. Mas com esta retirada, este passou a dispor apenas de 75 dos 150 lugares.
Brinkman coloca o Governo em perigo – De Volkskrant
A comissária europeia para o Ambiente, Connie Hedegaard, assegura que a UE manterá a sua legislação sobre as emissões de carbono, nomeadamente a taxa sobre as companhias aéreas. Vários Estados-membros pretendem a retirada desta taxa, enquanto a China ameaça anular encomendas da Airbus.
UE encara ameaças de guerra comercial por causa do CO2 – Financial Times
Jaume Matas, antigo presidente da região das Baleares, do Partido Popular (direita), foi condenado por corrupção.
Seis anos de prisão para Matas – El País
Pressionado pela UE e os Estados Unidos, Berlim vê-se obrigado a desbloquear 280 mil milhões de euros em vez dos 211 mil milhões previstos, para enfrentar a crise da dívida, no âmbito do futuro Mecanismo Europeu de Estabilidade (MEE).
Alemães devem avalizar a quantia de 280 mil milhões de euros – Süddeutsche Zeitung
O ministro das Finanças deve anunciar neste 21 de março reduções de impostos para 23 milhões de salários baixos e médios. Estas serão parcialmente financiadas por um imposto de 7% sobre as habitações com valor superior a 2 milhões de libras (cerca de 2,4 milhões de euros).
Os super-ricos vão pagar pelos cortes fiscais de Osborne – The Times


