84% dos detentores da dívida grega aceitaram a troca de títulos proposta por Atenas. Estes vão abandonar as suas obrigações atuais por novas obrigações com metade do valor. Esta operação permite à Grécia evitar o incumprimento do pagamento.
Parabéns pelo novo corte de cabelo – To Ethnos
A discrepância dos salários entre os autóctones e os imigrantes é a mais elevada da UE: o poder de compra dos primeiros é 25% superior ao dos segundos. 40% dos imigrantes não europeus correm o risco de ficar pobres.
Imigrantes mal pagos na Bélgica – Le Soir
Chris McManus, um engenheiro de 28 anos, na Nigéria desde maio de 2011, foi morto pelos seus raptores – um grupo ligado à Al-Qaeda – durante o assalto lançado pelo exército nigeriano e por um comando do Special Boat Service (os comandos da Marinha britânica) ao seu esconderijo. Franco Lamolinara, um colega italiano de 48 anos raptado pela mesma altura que McManus, também foi morto.
Refém britânico morto numa tentativa de resgate falhada da Marinha britânica – The Daily Telegraph
O chefe do Governo italiano, Mario Monti, pediu explicações ao seu homólogo britânico, David Cameron, que autorizou a operação dos SBS sem o informar.
Nigéria, um refém italiano morto – La Repubblica
O Tribunal de Justiça da Catalunha confirmou que o ensino em catalão é norma na região e que os pais que desejam que os seus filhos tenham aulas em catalão deverão fazer um pedido perante o tribunal. Este contradiz o Tribunal Supremo espanhol, que em 2010 decidiu que o ensino devia ser feito nas duas línguas, e ao qual o caso voltará a ser entregue.
Juízes avaliam novamente o ensino em catalão – La Vanguardia
Segundo as últimas sondagens, o partido social-democrata de Robert Fico deverá arrecadar 40% dos votos nas eleições legislativas de 10 de março. Seis outros partidos deverão entrar para o parlamento, o que dificultará a formação de uma coligação.
Já se conhece o vencedor das eleições. Será que o SMER vai formar governo? – Pravda
A energia nuclear não está prestes a voltar a estar na moda, contrariamente ao pretendido pelo setor. Um ano após a catástrofe da central de Fukushima, o mundo aposta nas energias renováveis, como a solar ou a eólica.
Energia nuclear – levada pelo vento – Frankfurter Rundschau





