“Ativista finlandesa continua na Rússia”

Publicado em 30 Setembro 2013 às 10:03

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O tribunal de Mourmansk, no extremo noroeste da Rússia, ordenou a prisão preventiva por dois meses de 30 membros da Greenpeace detidos a 19 de setembro, quando faziam campanha contra a exploração de petróleo no mar de Pechora.

Entre eles, escreve o jornal Helsingin Sanomat, está a ativista finlandesa Sini Saarela, de 31 anos. Saarela põe em causa o processo e acusa o procurador e o juiz de serem “tendenciosos”, noticia o diário.

Os militantes da organização ecologista poderão ser julgados por pirataria por terem colidido com a plataforma de perfuração russa Prirazlomnaïa, com o objetivo de denunciarem os riscos de poluição relacionados com a exploração de jazidas no oceano Ártico. O barco dos ativistas, o Arctic Sunrise, foi arrestado por forças especiais russas e rebocado até ao porto de Mourmansk.

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