Onde estão os russos e chineses do Conselho de Segurança [das Nações Unidas] quando precisamos deles?
Apesar de continuarem a opor-se a uma intervenção estrangeira na Síria, Pequim e Moscovo têm defendido que a operação militar lançada pela França no Mali, a 11 de janeiro, respeita a legalidade internacional.
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