A ecologia rompe o ecrã", é a notícia da primeira página do La Croix por ocasião da estreia nas salas de cinema francesas deLe Syndrome du Titanic, (Síndroma do Titanic)filme documental de Nicolas Hulot, o ecologista mais mediático da Hexagone. Discursar para evitar o naufrágio do planeta e da humanidade, o documentário denuncia, por exemplo, o desregulamento climático, a globalização da economia, o excesso de consumo, a exploração de matérias-primas levada ao extremo: Darwin's Nightmare,(O Pesadelo de Darwin), de Hubert Sauper, [An unconvienient truth](http://www.climatecrisis.net/aboutthefilm/), (Uma verdade que incomoda*) de Al Gore (o terceiro documentário mais visto no cinema), We feed the world(Nósalimentamos o mundo), de Erwin Wagenhofer, Lar, de Yann-Arthus Bertrand… "em menos de cinco anos, os documentários consagrados a questões ambientais invadiram as salas de cinema", [constata o diário La Croix](http://www.la-croix.com/L-ecologie-creve-l-ecran/article/2396221/1097#). Exceptuando este enorme sucesso de bilheteira, o género continua confinado a um nicho de mercado. "Este tipo de filmes corresponde a um micromercado:se não formos Al Gore, Nicolas Hulot ou Yann Arthus-Bertrand, o melhor é sermos inovadores! ",* estima a programadora de um festival de cinema ambiental, citada pelo diário francês.
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