O mês de maio permanecerá como de muito má recordação nos anais dos museus europeus. Na noite de 19 para 20, um desconhecido introduziu-se no Museu de Arte Moderna da Cidade de Paris e aliviou-o tranquilamente de cinco telas de mestres – um Braque, um Léger, um Matisse, um Modigliani e um Picasso –, num valor total de cerca de cem milhões de euros. Depois do roubo, a grande questão era saber porque tinha o ladrão optado por tais obras-primas, impossíveis de vender no mercado corrente.
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