Enquanto, em meados de setembro, a União Democrata dos Magiares da Roménia apresentou o seu projeto de lei sobre a autonomia do “País Székely” (este da Transilvânia), um recente estudo do diário Adevărul parece demonstrar que são poucos os húngaros que sabem definir esta autonomia ou até mesmo explicar como é que esta os poderia beneficiar.
Alguns pensam que a autonomia lhes traria mais dinheiro, outros consideram que seria um “disparate”, na medida em que “não se pode fazer isso no meio do país”.
Este projeto, apresentado no âmbito das eleições presidenciais romenas do dia 2 de novembro, prevê nomeadamente tornar o húngaro o idioma oficial da região, o que, recorda o diário, seria inconstitucional.
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