Cerca de dois mil simpatizantes de partidos de direita, entre os quais o antigo primeiro-ministro Boïko Borissov, vieram de várias cidades do país para se manifestarem em Sófia, a 4 de setembro, dia em que os deputados voltavam ao trabalho no Parlamento.
Juntaram-se à centena de manifestantes que, desde há 84 dias, exige a demissão do Governo técnico de Plamen Orecharski, acusado de conivência com o mundo da finança e do crime organizado, escreve o 24 Tchassa.
Perante isso, centenas de simpatizantes de partidos de esquerda foram manifestar o seu apoio ao executivo. Seis pessoas foram presas na sequência de confrontos com a polícia.