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O aumento da taxa de juro de Espanha e as dificuldades financeiras das regiões espanholas, bem como as críticas do FMI em relação à Grécia, fazem o euro descer abaixo dos 1,21 dólares. Alguns meios bancários falam na hipótese de uma paragem de crédito do FMI à Grécia, o que poderá incitar alguns países europeus a fazerem a mesma coisa.
Madrid e Atenas chocam mercados – Die Welt
Joaquin Almunia, o vice-presidente da Comissão Europeia que entre outras coisas tem a seu cargo a Concorrência, encoraja o primeiro-ministro espanhol Mariano Rajoy a pedir ao FEEF para comprar obrigações espanholas. O comissário defende, assim, uma utilização mais flexível dos fundos, como acordado durante a última Cimeira europeia de junho. As taxas espanholas a 10 anos, entretanto, atingiram máximos históricos (7,45%) e a Espanha decidiu, tal como a Itália, congelar durante três meses as operações a curto prazo — um processo em que se vendem obrigações que ainda não se tem na esperança de as poder vir a comprar mais tarde a um preço mais baixo — para evitar ataques especulativos.
UE pressiona Espanha a pedir ao Fundo de Resgate que compre dívida – El Mundo
Numa altura em que a tróika UE-BCE-FMI chega a Atenas rodeada de rumores sobre a falência grega, o diário sublinha que a zona euro no seu todo, e em particular a Itália, está a ser atingida pela situação de Espanha.
Pânico na zona euro por causa de Espanha – I Kathimerini
Na véspera da chegada a Atenas da delegação UE-BCE-FMI para negociações com o governo, a Comissão Europeia preveniu a Grécia de que não receberá a próxima prestação da ajuda de 31500 milhões de euros, em setembro, se os dois partidos não chegarem a acordo sobre um plano de cortes de 3500 milhões para 2012 e de 11500 milhões para 2013.
Ultimato da troika para medidas rápidas – To Ethnos
Ao ficar abaixo de 1,21 dólares, a moeda europeia atingiu o seu nível mais baixo nos últimos dois anos. Uma queda que não conseguiu ser evitada apesar da luz verde dada ao resgate dos bancos espanhóis, a 20 de julho.
Euro enfraquece cada vez mais – Hufvudstadsbladet
Segundo a administração fiscal, em 2011, a Polónia tinha 13600 milionários em zlotys (um milhão de zlotys vale 250 mil euros), ou seja, algumas centenas mais do que em 2008, antes da crise. O contribuinte mais rico declarou um rendimento de 56,6 milhões de zlotys (14,1 milhões de euros).
Número de milionários aumenta – Dziennik Gazeta Prawna
Durante um encontro com representantes dos ciganos da Hungria, o primeiro-ministro Viktor Orbán sublinhou que é importante dar aos ciganos a possibilidade de trabalharem e defendeu a estratégia europeia para integração dos ciganos, explicando que “não podemos viver da delinquência e dos subsídios”.
“Não podemos viver da delinquência” – Magyar Hírlap
