Primeiras páginas de hoje

Publicado em 17 Dezembro 2012 às 11:36

As empresas europeias temem os efeitos secundários da adoção da patente unitária europeia, a 11 de dezembro último. O diário de Varsóvia explica que as “empresas polacas deverão pagar mais por tecnologias estrangeiras e que as empresas ocidentais têm medo que os seus concorrentes possam escapar mais facilmente à sua responsabilidade em caso de violação de direitos da propriedade industrial”.

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Patente cheia de emoções – Gazeta Wyborcza

No seguimento das manifestações de estudantes da passada semana, o primeiro-ministro Viktor Orbán anunciou a supressão do elemento mais controverso da reforma universitária: a redução drástica do número de lugares nas universidades públicas. O outro aspeto polémico da reforma, que obriga os estudantes bolseiros a trabalharem na Hungria durante alguns anos depois de terem terminado o seu curso, continua em vigor. As organizações estudantis encaram a possibilidade de continuarem os protestos.

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Governo suprime o sistema de quotas de lugares na universidade – Magyar Hírlap

Segundo várias fontes, o banco deverá ser muito em breve investigado enquanto pessoa jurídica. A justiça francesa, que investiga o caso desde abril passado, suspeita de um esquema de evasão fiscal da França para a Suíça. Três antigos quadros foram já investigados por “cumplicidade de ação ilícita” e “branqueamento e ocultação”.

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Justiça francesa prepara-se para pôr UBS sob investigação – Le Temps

A nova direção do maior banco alemão, em funções desde o início de 2012, tinha prometido uma mudança de cultura e o abandono da estratégia do lucro absoluto. Mas o banco está inundado de escândalos. A 12 dezembro, foi alvo de buscas no quadro de uma investigação de uma fraude fiscal de centenas de milhões de euros. A 14, foi condenado a pagar à família de Leo Kirch uma indemnização que poderá ascender a milhões de euros. O magnata da comunicação social responsabilizou o Deusche Bank pela falência do seu império porque a instituição declarou, em 2002, que as suas finanças não eram sólidas.

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O Deutsche escândalo Bank – Der Spiegel

A Polónia assinou um acordo com o Chipre que tende a tornar mais difícil a evasão fiscal para os polacos empregados ficticiamente em empresas cipriotas para pagarem menos impostos. O ministro das Finanças calcula que os polacos criaram cerca de cinco mil empresas em Chipre para “otimizarem os seus impostos”.

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Paraíso perdido – Rzeczpospolita

O parlamento dinamarquês adotou uma lei que pretende tornar mais concorrencial o setor da energia obrigando, nomeadamente, as grandes empresas de eletricidade a explicarem por escrito aos seus clientes como mudar de fornecedor. Um deles, a Natur-Energi, considerou que tal exigência não pode ser obrigatória e pediu à Comissão Europeia para declarar que essa é uma forma de ajuda pública ilegal aos produtores-fornecedores.

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A eletricidade está muito mais cara? – Berlingske

Entre 2009 e 2011, a Google Grécia pagou 328 mil euros de impostos ao Estado grego, para um volume de negócios anunciado de cerca de sete milhões de euros. Na verdade, esse número ascende a vários milhares de milhões de euros. Mas “a publicidade comprada pelos clientes gregos é paga diretamente em contas sedeadas na Irlanda”, onde está a sede europeia da empresa californiana e onde a fiscalidade é mais generosa, explica o jornal.

Como a Google nos rouba – Ta Nea

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