Para salvar a moeda única, os países da zona euro vão ter de transferir novos poderes para Bruxelas. É este o conteúdo de um relatório apresentado pelo Presidente do Conselho Europeu, Herman van Rompuy, antes da cimeira de 28 e 29 de junho. Passarão a ser impostos limites a despesas e receitas nos orçamentos nacionais e a supervisão dos bancos pode ser entregue ao BCE.
Projeto revolucionário para a Europa – De Morgen
O primeiro-ministro italiano viajou para Bruxelas 24 horas da crucial cimeira europeia de 28 e 29 de junho, declarando que “negociará até ao fim com a Europa” para “construir uma rede de segurança sólida antes da abertura dos mercados na próxima segunda-feira”. O diário romano sublinha que os partidos políticos italianos que atualmente apoiam o Governo tecnocrático de Monti poderão retirar-lhe o tapete se voltar da cimeira de mãos vazias.
Monti-Merkel, desafio para a Europa – La Stampa
Está aberto do debate do Conselho Europeu: enquanto Angela Merkel recusa qualquer responsabilidade comum pelas dívidas, o ministro francês dos Assuntos Europeus, Bernard Cazeneuve, para Paris, uma competência europeia sobre os orçamentos nacionais seria “ir longe de mais”.
Europeus devem ter responsabilidade comum nas dívidas – Süddeutsche Zeitung
O presidente da Comissão Europeia avisa que a UE não pode avançar à velocidade da Dinamarca. Ao anunciar que não vai realizar o referendo sobre as exceções dinamarquesas em matéria de justiça e de moeda única, a primeira-ministra dinamarquesa, Helle Thorning-Schmidt defendeu uma UE a duas velocidade, com a Dinamarca entre os países menos integrados.
Barroso: UE não espera pela Dinamarca – Berlingske
O Presidente cipriota teme as contrapartidas que a UE e o FMI poderá exigir em troca da ajuda financeira pedida pelo seu Governo. As suas preocupações têm a ver, sobretudo, com a supervisão do orçamento e com as pressões para aumentar a atrativa taxa do imposto sobre as empresas até agora existente no país.
Christofias em pânico com possibilidade de memorando severo – Politis
Sir Philip Bailhache, ministro-adjunto do chefe do Governo da ilha de Jérsia, apelou à preparação de uma rutura com “a empresa de Whitehall” e da declaração de independência de Jérsia do Reino Unido. Bailhache critica a regulação apertada e os ataques políticos dirigidos contra o muito atrativo regime fiscal das ilhas anglo-normandas.
Jérsia ameaça separar-se do Reino Unido – The Guardian
Yannis Stournaras, 55 anos, substitui Vassilis Rapanos, que renunciou ao cargo por razões de saúde. Diretor da Fundação para a investigação económica e industrial e anterior ministro do Desenvolvimento, Stournas é próximo do Pasok, o Partido Socialista.
Grande economista é nomeado ministro das Finanças – I Kathimerini






