Nicósia pediu oficialmente ajuda financeira à UE para apoiar o seu setor bancário. Mas antes de decidir entregar três ou quatro mil milhões de euros do Fundo Europeu de Estabilidade Financeira (FEEF) ou do Mecanismo Europeu de Estabilidade (MES), a Comissão Europeia, o BCE e o FMI querem estudar a situação financeira do país.
Não vem o dinheiro mas chega a troika – Politis
O Governo pediu oficialmente ajuda financeira à UE para refinanciar o seu setor bancário. Anunciou novas medidas para sanear as contas públicas, como a subida da taxa do IVA e o aumento da idade da reforma.
Rajoy augura mais “medidas difíceis” depois de ter pedido o resgate a Bruxelas – El País
Na véspera da cimeira europeia de 28 e 29 de junho, o ministro das Finanças Vassilis Rapanos renunciou ao seu cargo por razões de saúde, enquanto o primeiro-ministro Antonis Samaras, operado aos olhos, não poderá estar presente na reunião. A Grécia será representada pelo presidente Carolos Papoulias.
País só procura ministro e aliados – Ta Nea
Para evitar que o Tribunal Constitucional decida que o Mecanismo Europeu de Estabilidade tem falta de legitimidade, o governo decidiu submetê-lo a uma ratificação por maioria de dois terços no Bundestag e no Bundesrat, a 29 de junho.
Merkel protege-se de processo em Karlsruhe – Süddeutsche Zeitung
A três dias da cimeira europeia, os mercados continuam nervosos enquanto a chanceler alemã já reafirmou a sua posição quanto às eurobonds e Espanha e Chipre pedem ajuda financeira à UE.
Merkel diz não aos eurobonds. E os mercados caem – La Stampa
O resultado mais previsível da cimeira europeia não será nem a criação dos Estados Unidos da Europa nem a nomeação de um ministro europeu das Finanças mas, muito provavelmente, a garantia dos depósitos e o controlo dos bancos para garantir as poupanças.
UE quer supervisionar bancos – SME
A primeira-ministra dinamarquesa anunciou que não vai fazer um referendo sobre as exceções dinamarquesas em matéria de justiça e sobre o euro como se tinha comprometido durante a campanha eleitoral no outono de 2011. Helle Thorning-Schmidt defende uma UE a duas velocidades e quer que a Dinamarca faça parte do grupo de países mais avançados.
Thorning adia referendo sobre a Europa – Politiken





