Obama, Merkel e Cameron não estarão entre os 50 mil participantes da cimeira sobre desenvolvimento sustentável que começa hoje no Brasil.
“Futuro do mundo na agenda do Rio” – Svenska Dagbladet
Segundo o diário financeiro alemão, os países emergentes da América Latina, antigas colónias espanholas e portuguesas, gostam de dar lições sobre as medidas a tomar para resolver a crise na zona euro.
Ex-colónias admoestam a Europa – Financial Times Deutschland
Continuam as conversações entre o Nova Democracia (direita), vencedor das eleições de 17 de junho, o Pasok (socialista) e a Esquerda Democrática (Dimar) para a formação de uma coligação, mas estão a ser marcadas por dissensões internas no Pasok e entre o Pasok e o Dimar sobre a política do próximo governo.
Acordo sobre o governo em vias de ser celebrado – I Kathimerini
O pacote de medidas económicas proposto pelo Governo do novo primeiro-ministro Robert Fico encontrou resistência junto da oposição e das empresas que defendem que tais medidas afetarão sobretudo as classes média e baixa e que o executivo devia, em vez disso, concentrar-se nos cortes que é necessário fazer na administração. As medidas de “consolidação” de Fico consistem em aumento de impostos com o objetivo de recolher mais mil milhões de euros em 2013, diminuição de despesas do setor público e também um corte de 10% nas despesas correntes.
Resistência contra o pacote económico – SME
“É uma revolução”, escreve o diário de Varsóvia, referindo-se ao projeto do ministro da Saúde polaco de introduzir novas regras nos serviços de obstetrícia dos hospitais. As mulheres terão o direito de pedir epidurais gratuitas. Até agora, cabia a cada hospital a decisão de administrar ou não o analgésico (um parto sem dor podia custar, geralmente, 200 euros). As novas regras entram em vigor no próximo ano.
Partos com anestesia: gratuitos e a pedido – Dziennik Gazeta Prawna
Nos últimos dias, nas Astúrias e em Castela e Leão, no norte do país, houve manifestações de mineiros e confrontos com a polícia e com a Guardia Civil. A UE exigiu o encerramento de todas as minas de carvão deficitárias em 2010 e o Estado decidiu reduzir em 60% as ajudas públicas ao setor mineiro, muito dependente desse apoio.
Setor sem futuro defendido à pedrada – ABC
Segundo o chefe da Segurança do Estado, “sem dúvida, bastariam alguns ‘cliques’ por parte de um Estado maldoso para pôr a Bélgica de joelhos, arruinando de uma só vez a sua atividade industrial e económica e também a sua segurança. O nosso país esteve sempre desprovido de qualquer estratégia global de cibersegurança”, ao contrário do que se passa no Reino Unido, na Alemanha e em França.
Bélgica à mercê dos cibersabotadores – Le Soir