Primeiras páginas de hoje

Publicado em 26 Abril 2012 às 12:25

A alternativa proposta por François Hollande para uma política de crescimento merece o acordo dos países mais atingidos pela crise e o presidente do Banco Central Europeu, Mario Draghi, defende um pacto de crescimento, embora colocando a tónica na despesa pública.

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A rebelião contra a austeridade orçamental de Merkel cresce na Europa – El País

Até o presidente do BCE defende um pacto de crescimento, "a chanceler Merkel está isolada".

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Grande ofensiva contra os talibãs da austeridade – Financial Times Deutschland

O ministro das Finanças, Jan Kees de Jager, consulta todos os partidos políticos representados no parlamento, em busca de apoios para o plano de austeridade que o Governo holandês tem que apresentar à Comissão Europeia, no próximo dia 30 de abril. Na manhã de dia 26, ainda não tinha sido alcançado qualquer acordo com os partidos de oposição, dos quais o Governo depende agora para ter maioria.

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Procura persistente de um acordo – Trouw

É preciso recuar no tempo 37 anos, até ao ano em que Freddy Mercury cantava a Bohemian Rhapsody, para se encontrar uma recessão de dois dígitos. Agora, a questão é saber se o Governo de David Cameron tem uma alternativa à sua política de austeridade.

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Como em 1975: o Reino Unido volta a cair na recessão – The Guardian

Após o acordo entre Budapeste e Bruxelas sobre o estatuto do Banco Central da Hungria, a Comissão Europeia está disposta a iniciar negociações sobre ajuda financeira. Contudo, a questão da "falta de ortodoxia" da política económica do Governo de Viktor Orbán mantém-se e vai ser o Fundo Monetário Internacional, que suspendeu as conversações no inverno passado, a ter que gerir o problema.

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A última preocupação cabe ao FMI – Népszabadság

A Ucrânia comemora o 26º aniversário da explosão da central, em 26 de abril de 1986. O Presidente Viktor Ianukovitch deve lançar hoje a primeira pedra do novo sarcófago. Ontem, o Governo anunciou que iria modernizar os hospitais onde são tratadas as pessoas atingidas pelas radiações.

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A central nuclear de Chernobyl na hora de Fukushima – Golos Ucrainy

A Lituânia, um antigo Estado soviético que enviou muitos liquidadores para intervir na central nuclear acidentada, continua marcada pela catástrofe. Este diário apresenta o testemunho de um habitante da Samogícia, no nordeste do país, o único lituano que viu a explosão, porque trabalhava no local.

O fantasma de Chernobyl continua a perseguir os habitantes da Samogícia – Lietuvos Rytas

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